A União Libanesa Cultural Mundial sediada no prédio do Ministério de Exterior do Líbano é o órgão representativo oficial da Diáspora Libanesa. A União Libanesa da Diáspora é sua filial em São Paulo.    A União Libanesa da Diáspora é uma Associação Brasileira que agrega líderes e membros da Comunidade Libanesa no Brasil com sede em São Paulo.

Bolsonaro homenageado no Clube Atlético Monte Líbano

A homenagem foi pela ajuda humanitária recebida pelo Líbano após a explosão do porto de Beirute dia 4 de agosto de 2020. O papel do Governo Federal foi essencialmente na logística de entrega de doações e que teve a participação do ex-presidente Michel Temer, inclusive numa visita à capital libanesa. A iniciativa desta homenagem, segundo fonte jornalística (Veja) teve a participação de Marcos Zarzur do Grupo EZTEC, presidente do Clube Atlético Monte Líbano e do secretário do Ministério da Agricultura Nabhan Garcia, que é descendente de libaneses e fez a articulação para levar o presidente ao evento.

Na entrega da placa, se apresentaram no palco Marcos Zarzur, presidente do Clube Atlético Monte Líbano,  Mohamad Zoghbi da Federação das Associações Muçulmanas do Brasil – Hallal, Miled Khoury cônsul honorário do Líbano em Campinas, senador do PSD* Alfredo Cotait, Guilherme Mattar da Câmara de Comércio Líbano Brasil, Dr. Ricardo Maluf do Instituto Qanoun, Dr. Robert Nemr da AMLB – Associação Médica Líbano Brasileira, Embaixador Omar Chohfi, Sra. Marta Kehdi Schahin do Hospital Sírio Libanês, entre outros. O Governo Federal, apesar destas ajudas, reteve 35% do dinheiro enviado ao Líbano á título de Impostos que em oportunidade anterior foi duramente criticado pelo Senador Alfredo Cotait durante a reunião com o departamento comercial da Embaixada Brasileira em Beirute representando o Itamaraty. Ex-presidente Michel Temer participou da festa, discursou e esteve entre seus simpatizantes e amigos. Outro discurso de agradecimento foi feito pelo Cônsul Geral do Líbano Ruddy El Azzi. Um vinho típico libanês foi dado de lembrança ao Presidente.

Nota: O PSD presidido pelo ex-ministro Gilberto Kassab não forma a base do Governo e se declara independente. Nas próximas eleições de 2022, se posiciona como alternativa da terceira via, em paralelo à candidatura do Bolsonaro e à candidatura do Lula.

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